O último estudo da McKinsey revela que a vida média das empresas da Fortune 500 caiu para menos de 18 anos, com 75% delas previstas para desaparecer até 2027. Disrupção e dificuldades de adaptação são fatores-chave, embora algumas empresas, como Apple e Amazon, estejam prosperando.

Estudo da McKinsey mostra vida útil mais curta das empresas da Fortune 500
Um estudo recente da McKinsey revelou uma tendência marcante: a vida média das empresas no S&P 500 caiu de 61 anos em 1958 para menos de 18 anos hoje. A empresa prevê que, até 2027, 75% das atuais empresas da Fortune 500 deixarão de existir—seja por aquisição, fusão ou falência.
O que está causando o declínio?
O ritmo acelerado da disrupção tecnológica, a incapacidade de se adaptar às mudanças do mercado e o aumento da concorrência são as principais causas. Empresas que antes dominavam suas indústrias agora lutam para acompanhar startups ágeis e negócios digitais. A McKinsey enfatiza que empresas que não conseguem mudar ou inovar são as mais vulneráveis.
Quem está quebrando a tendência?
Apesar do cenário sombrio, algumas empresas estão prosperando. Companhias como Apple, Amazon e Microsoft demonstram resiliência ao se reinventarem continuamente. A McKinsey atribui seu sucesso a uma cultura de inovação, aquisições estratégicas e a disposição de disruptar seus próprios modelos de negócios.
O futuro dos negócios
O estudo destaca a importância da agilidade e da visão de futuro no mercado volátil atual. As empresas devem priorizar a transformação digital, estratégias centradas no cliente e práticas sustentáveis para sobreviver. Como a McKinsey alerta, a era dos gigantes empresariais de longa vida pode estar chegando ao fim.