
Michael Saylor, presidente executivo da MicroStrategy, que detém quase 600.000 BTC, refuta preocupações de que a computação quântica represente uma ameaça à criptografia do Bitcoin. Segundo ele, esses temores são principalmente táticas de marketing de grupos que promovem tokens relacionados à computação quântica. Mesmo que um computador quântico legítimo seja desenvolvido, o Bitcoin não estaria em risco, pois empresas como Google e Microsoft não desejam desestabilizar seus próprios sistemas ou o setor financeiro. O Bitcoin pode simplesmente passar por uma atualização, se necessário, assim como outros sistemas de software evoluem.
Saylor destaca que ataques de phishing representam um risco muito maior para os detentores de Bitcoin do que a computação quântica. A tecnologia quântica atual, como os chips Heron da IBM e Willow do Google, ainda está longe dos 2.000 qubits estimados necessários para quebrar a criptografia do Bitcoin.